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domingo, março 15, 2020

Sim, estamos em guerra!

“Mapping a contagion: How the coronavirus may spread around the world”—FORTUNE


Primeira guerra mundial contra um vírus


Estamos a viver em pleno a primeira guerra biológica global da História. Não se trata, porém, de uma guerra entre potências nucleares, mas antes de uma guerra entre toda a espécie humana e um vírus. O facto desta sucessão de embates ter uma escala planetária deve-se exclusivamente a uma das dimensões da globalização humana, o transporte aéreo. Foi a nossa globalização que transformou esta explosão viral na maior ameaça à nossa paz coletiva desde a Peste Negra! 

Continua a haver quem defenda que tudo isto não passa duma conspiração chinesa, para rebentar com os preços da soja, do petróleo e das matérias primas em geral, bem como para tomar de assalto milhares de empresas sediadas na China, cuja queda em bolsa redundou em saldos instantâneos. São os especuladores do costume.

O mais importante de tudo é defender os humanos de uma ofensiva viral sem precedentes desde a chamada Gripe Espanhola (1918-20) e desde a famosa Peste Negre (1343-53). Os marcianos que tanto temíamos nos anos 50 do século passado, por indução propagandística dos americanos, são afinal seres invisíveis, razoavelmente simétricos, e vivem há centenas ou milhares de milhões de anos no mesmo planeta que nós. Há quem pense mesmo que são entidades semi-vivas que precisam da vida dos outros para existir.



O impacto global desta pandemia na economia, no sistema financeiro, nos sistemas políticos, nas sociedades e suas culturas pode vir a ser tremendo. As consequências deste ataque sem precedentes à integridade da espécie humana são de momento desconhecidas.

Estamos, portanto, em guerra, e não podemos começar por desbaratar a retaguarda! 
Se o nosso Governo não sabe, nem ouve os nossos especialistas militares em guerra biológica, ao menos copie a China, que agiu precisamente sob orientação dos comandos chineses especializados na guerra biológica.

Republico, a este propósito, um artigo muito oportuno e clarividente do Prof Carvalho Rodrigues sobre o modo como é necessário e urgente encarar o Covid-19. Uma explicação que vira de pernas para o ar o tabuleiro cognitivo em que muitos de nós temos estado a analisar a pandemia.

Meus Amigos, 
Com vírus que matam Humanos e que não conseguimos aniquilar não há proporcionalidade. Há guerra biológica. É como alguém que quer entrar armado, a disparar, contra alguém que está em casa e nem arma tem. Tem que se atrasar a entrada do ataque de quem vem armado a disparar até que venha a Autoridade e acabe com a ameaça que é, tal como o vírus, total e completamente assimétrica. 
A guerra biológica tem doutrina escrita, tem métodos e tácticas de emprego bem estabelecidas. São feitas manobras, exercícios, é treinada (os hospitais na China montados em meia dúzia de dias são a demonstração que, semana sim, semana sim, treinam contra medidas de  guerra biológica). 
Em Portugal até havia o Hospital das Infecto-contagiosas na Boa Hora e outros com Pessoal treinado em guerra biológica, e enquanto houve Hospital de Marinha também. Há ou havia ,pelo menos até ao Comando das Forças Armadas do General Pina Monteiro, uma companhia especializada em guerra NBQR (nuclear, biológica química e radiológica) com standards de prontidão da NATO. Seria bem falar com o Pessoal que sabe e treina sobre este assunto. 
O que a China faz, o que a Rússia faz e os EUA estão a fazer é desencadear, no terreno, o que sabemos de contra medidas numa guerra biológica em todos os aspectos. A Europa, com excepção da Alemanha, nem tem noção da realidade que em tudo se comporta como um ataque de guerra biológica. Não resulta da agressão de um país a outro, mas de um vírus à espécie Humana; mas não deixa por isso de ser guerra biológica. 
A incúria Europeia, com excepção da Alemanha, é escondida por detrás de argumentos relativamente à China de que é um país comunista e uma ditadura, à Rússia de que também é quase uma ditadura e aos EUA de que têm o Presidente que têm. 
O que a China, a Rússia e os EUA estão a fazer é a pôr no terreno a táctica e a doutrina da Guerra Biológica, e a conseguir utilizar o Pessoal de Saúde apenas na última linha de defesa. Têm na linha da frente de combate Militares, GNR, Polícia, Protecção Civil e a População em geral a garantir a desinfecção pública e sobretudo o isolamento usando força se necessário for para que nesta luta assimétrica (vírus que mata e não é possível exterminá-lo)  sejam, através do isolamento, infectados o menor número possível para que não chegue uma avalanche às portas do último reduto, o hospital. 
Não se pode deixar tudo à mercê e chegar ao Pessoal da Saúde e o Hospital com massas de infectados. Não podemos transformar a retaguarda (o Pessoal de Saúde e o hospital) na frente do combate. 
O que a Europa faz é isto: só dá batalha na última linha de defesa. 
Não podemos numa guerra biológica não ter o envolvimento de todos e deixar que o Pessoal na frente da frente sejam Médicos e Enfermeiros e Gente da Saúde. Esses devem estar a defender o último reduto, a barbacã dos tempos medievais. Não podem ser quem está na frente da frente. 
Na frente, na frente  da frente da guerra biológica temos que estar todos nós, garantindo higiene pública e individual e isolamento com muita solidariedade e quando e se necessário garantido pela força do Estado. Quem, só por que sim, não se isola o máximo que pode, está a baldar-se para o lado do vírus e a entregar a nossa vida à ameaça biológica mortal que o vírus traz. 
Não pode ser como agora em que na Europa, os hospitais, são, apenas, o que constitui a única linha da frente desta guerra biológica. É bem sabido o que acontece a quem ponha a sua defesa apenas no último reduto. 
Para estarmos todos a agir eficazmente, temos que enfrentar este vírus com as bem estabelecidas tácticas de condução de uma guerra biológica. E nesta não há proporcionalidade. Há mobilização. Nós temos todos que ser os peões de Infantaria para que ao Pessoal dos Hospitais que na metáfora são os Cavaleiros possam apenas estar focados na derradeira luta, a luta pela vida no hospital. Eles, o Pessoal de Saúde e o hospital não podem ser a linha da frente da frente. Nós temos que ser a linha da frente da frente. 
Nós todos, com a Autoridade Militar, Policial e Civil mobilizados solidária e eficazmente na primeira linha da frente a garantir higiene individual e pública com isolamento individual ao máximo possível; para que chegue o menor número de casos à retaguarda da frente deste combate onde está o competentíssimo e abnegado Pessoal de Saúde e o hospital. 
Eu não sei, a não ser de alguns cálculos sobre o assunto (estão no P.S.) e por ver por muito de perto, muito do que descrevi da doutrina e da condução de guerra biológica na Emerging Security Challenges Division nos treze anos de Quartel Geral da NATO; mas porque ensino que só verdadeiramente sabe quem já fez (os outros ouvimos dizer) espero que como, em Portugal, há nas Forças Armadas, quem saiba (porque fez e treinou) como a guerra biológica se conduz seria bom que fossem consultados e sobretudo utilizados os seus conhecimentos. 
Forte Abração do vosso
Fernando Carvalho Rodrigues
Publicado originalmente aqui

Referências
“Entropy of plagues: A measure for assessing the loss of social cohesion due to epidemics”
F. Carvalho-Rodrigues, J. Dockery, T. Rodrigues
Abstract
We have asked the question what kind of illumination might be given to a series of historical events through the application of operations research techniques. The question is addressed by means of a model. In that model we compare the evidence for the collapse of civil authority during selected plagues of the 14th–17th century against the value for a casualty based entropy. The entropy is computed from time series of mortality data taken from the historical record of the selected period. This contribution builds upon previously published work in which entropy, computed from military casualties, becomes a predictor of combat outcome. The conjecture is advanced that mortality based entropy calculations reveal the impact of the plague mortality on societal structure Comparison with the work of Dupaquier on the scaling crises is made. Suggested extensions to additional societal phenomena are advanced.
Link 

domingo, junho 15, 2014

Solução mágica para crescer?

Bombardeiro nuclear americano B-1


O estado de negação predomina entre os ignorantes economistas


Tal como o tardo-keynesiano Paul Krugman, Tyler Cowen acha que uma grande carnificina mundial poderia espevitar o crescimento! Escreve este patusco no NYT (what else?):
“An additional explanation of slow growth is now receiving attention, however. It is the persistence and expectation of peace.”
O pletórico Cowen está, porém, teoricamente errado no seu execrável raciocínio. E por uma razão muito simples: o crescimento rápido do Ocidente e parte do Oriente nos séculos 19 e 20 deveu-se à abundância, acessibilidade e baixo preço de duas fontes de energia hoje em declínio: carvão e petróleo. Basta empurrar um automóvel sem gasolina para perceber o valor inestimável de um litro de gasolina!

As duas grandes guerras mundiais e boa parte das guerras posteriores andaram sempre à volta disto: carvão, petróleo, gás natural e alguns minérios essenciais. Sem isto, nem sequer há maneira de pagar novas guerras mundiais, salvo se algum suicida no poder optar uma guera nuclear, ou biológica, cuja contenção, nomeadamente geográfica, ninguém pode assegurar — basta refletir um pouco sobre as consequências catastróficas do desastre nuclear de Fukushima (ver este vídeo impressionante). Por outro lado, depois de uma guerra nuclear, ou biológica, que seria necessariamente acompanhada de ataques químicos, guerra convencional e operações especiais de guerra assimétrica (terrorismo), causando certamente dezenas de milhões de mortos em pouco tempo, o crescimento que tantos anseiam, à direita e à esquerda (basta ouvir o que diz Jerónimo de Sousa), só mesmo alavancado em minhocas!

The Lack of Major Wars May Be Hurting Economic Growth
By Tyler Cowen, The Upshot/The New York Times, JUNE 13, 2014


The continuing slowness of economic growth in high-income economies has prompted soul-searching among economists. They have looked to weak demand, rising inequality, Chinese competition, over-regulation, inadequate infrastructure and an exhaustion of new technological ideas as possible culprits.

An additional explanation of slow growth is now receiving attention, however. It is the persistence and expectation of peace.

segunda-feira, outubro 19, 2009

H1N1 (3)

Vacinar o vértice do poder em primeiro lugar?!

H1N1: as primeiras vacinas anti gripais vão para Sócrates, Cavaco e Jaime Gama. Será? Há quem diga que estas vacinas podem matar!

H1N1 influenza virus image
Imagem do virus H1Ni in Wikipedia.

Se as estatísticas americanas se aplicassem a Portugal (afinal, são dois países do 1º mundo), a probabilidade de contrair a gripe por acção do H1N1 seria maior em José Sócrates e Jaime Gama (~3,9%) do que em Cavaco Silva (~1,3%), assim como a probabilidade de morrer em resultado dos danos colaterais provocados pelo vírus seria também maior para o Primeiro Ministro e para o Presidente da Assembleia da República (~24%), do que para o Presidente da República (~9%).

Embora o potencial mórbido do vírus seja algo preocupante uma vez contraída a infecção, a verdade é que a probabilidade de contracção do vírus é demasiado baixa para justificar a administração de uma vacina pouco testada e com efeitos adversos (por vezes fatais) conhecidos. Esta é aliás a razão porque boa parte dos médicos informa privadamente os seus doentes que não tenciona tomar a vacina impingida pela máfia das multinacionais farmacêuticas.

Que leva então as agências de informação a lançarem a campanha de vacinação da OMS no nosso país invocando os exemplos das três principais figuras do Estado? A pergunta está feita e seria bom que a nossa depauperada e manipulada imprensa investigasse o assunto. Até porque, diga-se em abono da verdade, quer o Director-Geral de Saúde, Francisco George, quer a Ministra da Saúde, Ana Jorge, têm mantido um comportamento até agora exemplar sobre este delicado tema. Portugal tem excelentes epidemiologistas, boas unidades de investigação sobre doenças contagiosas (nomeadamente de origem tropical), mas pergunto: terá um sector científico e institucional suficientemente corajoso e independente para se opor a qualquer possibilidade de manipulação da opinião pública em matéria tão sensível e preocupante?

Se por remota hipótese a pandemia da gripe suína estiver a ser empolada e manipulada por motivações comerciais, ou pior ainda, estratégico-militares, haverá quem no nosso país consiga desmascarar o embuste a tempo de evitar uma catástrofe? Eu sugiro que se comece por investigar a fileira do lucro nesta pessegada toda. Por onde entra, quem encomenda, quem paga e quem ganha com o gigantesco negócio montado em volta do H1N1?

Quanto à vacinação das altas figuras do Estado sugiro que tal operação seja controlada directamente por uma comissão médica expressamente nomeada para o efeito, com todas as garantias de transparência e acesso público aos detalhes da operação. Só assim estaremos todos tranquilos.

O facto de a OMS ter aconselhado os Estados a deixar de contar o número de infectados a partir dum indeterminado número de casos levanta dúvidas legítimas sobre a dimensão efectiva da pandemia, ou se existe mesmo uma pandemia. Daqui até ao surgimento de inúmeras teorias da conspiração, mas também de análises fundamentadas que merecem toda a nossa atenção foi um passo. Sou dos que pensam que devemos levar a sério o H1N1. Tenho tido até agora confiança nas autoridades sanitárias do meu país, mas gostaria de ver conferidos maiores e mais claros poderes ao director-geral de saúde, Frederico George, e à ministra Ana Jorge, no que se refere à decisão de uma campanha de vacinação generalizada. Este não pode ser um assunto onde haja interferência camuflada dos Serviços Secretos e do Ministério da Administração Interna. Se o Primeiro Ministro tem nesta matéria algum motivo fundado de segurança interna deve explicá-lo ao país, antes de largar os mastins das secretas e das agências de comunicação por aí.

Para uma melhor contextualização dos problemas convocados pela anunciada pandemia gripal que deverá atingir o nosso país com os primeiro frios de Inverno, aqui ficam algumas leituras de leitura obrigatória — umas objectivas e acertivas, outras arrepiantes! Mas antes de ler esta bibliografia seleccionada, fique a saber que o principal componente do Tamiflu é a flor de anis ! Disponível em qualquer ervanária, dá uma excelente infusão e vai muito bem com caril de vitela, porco e guisados à base de feijão vermelho e preto !

  • No António Maria: Tamiflu e H5N1.
  • Novel H1N1 Flu: Facts and Figures
    ... How many people have been infected with novel H1N1 flu?

    A CDC model was developed to try to determine the true number of novel H1N1 flu cases in the United States. The model took the number of cases reported by states and adjusted the figure to account for known sources of underestimation (for example; not all people with novel H1N1 flu seek medical care, and not all people who seek medical care have specimens collected by their health care provider). Using this approach, it is estimated that more than one million people became ill with novel H1N1 flu between April and June 2009 in the United States. The details of this model and the modeling study will be submitted for publication in a peer reviewed journal. — in CDC - Centers for Disease Control and Prevention (USA).
  • Debunking False Media Claims on the 2009 H1N1 Vaccine (Flu.gov / October 14, 2009)

    Myth: Healthy people are not vulnerable to dying from the new 2009 H1N1 virus.

    Fact: Both healthy people and people with underlying conditions, such as asthma and diabetes and other chronic diseases, are vulnerable to the 2009 H1N1 flu. CDC studies have shown that about 70 percent of people who have been hospitalized with this 2009 H1N1 virus have had one or more medical conditions previously recognized as placing people at “high risk” of serious seasonal flu-related complications. That leaves 30% of those hospitalized in the previously healthy category. The 2009 H1N1 flu has especially affected young people ages 5 to 24. A recent study of by the New England Journal of Medicine of 272 hospitalized H1N1 patients showed that although 60% of the children who were hospitalized had an underlying condition, the remaining 40 percent had no underlying condition. Since April, 81 children who contracted 2009 H1N1 flu have died.
  • Vaccine creators will refuse the H1N1 vaccine !
  • Swine flu jab link to killer nerve disease: Leaked letter reveals concern of neurologists over 25 deaths in America

    By Jo Macfarlane (Last updated at 11:05 PM on 15th August 2009)

    A warning that the new swine flu jab is linked to a deadly nerve disease has been sent by the Government to senior neurologists in a confidential letter.

    The letter from the Health Protection Agency, the official body that oversees public health, has been leaked to The Mail on Sunday, leading to demands to know why the information has not been given to the public before the vaccination of millions of people, including children, begins.

    It tells the neurologists that they must be alert for an increase in a brain disorder called Guillain-Barre Syndrome (GBS), which could be triggered by the vaccine.
  • Now legal immunity for swine flu vaccine makers.
    by F. William Engdahl

    The US Secretary of Health and Human Services, Kathleen Sebelius, has just signed a decree granting vaccine makers total legal immunity from any lawsuits that result from any new “Swine Flu” vaccine. Moreover, the $7 billion US Government fast-track program to rush vaccines onto the market in time for the Autumn flu season is being done without even normal safety testing. Is there another agenda at work in the official WHO hysteria campaign to declare so-called H1N1 a pandemic virus threat?

    First and foremost, neither the WHO nor the CDC or any other scientific body has demonstrated required scientific proof for the existence of the alleged H1N1 Influenza A new virus, a proof which requires such a virus to be scientifically isolated, characterized and photographed with an electron microscope—the scientifically accepted standard procedure. Yet it is being used as the basis for declaring a global “pandemic” threat.

    The current official panic campaign over alleged Swine Flu danger is rapidly taking on the dimensions of a George Orwell science fiction novel. The document signed by Sebelius grants immunity to those making a swine flu vaccine, under the provisions of a 2006 law for public health emergencies.
  • Martial Law and the Militarization of Public Health: The Worldwide H1N1 Flu Vaccination Program. By Michel Chossudovsky

    ... There is ample evidence, documented in numerous reports, that the WHO's level 6 pandemic alert is based on fabricated evidence and a manipulation of the figures on mortality and morbidity resulting from the N1H1 swine flu. — in Global Research, 26-07-2009.
  • 2 new moms in Bay Area die from swine flu; concern raised about risk for pregnant women

    Swine-flu virus has claimed the lives of two Bay Area women who recently gave birth, adding to the growing body of evidence that pregnancy puts women at increased risk of flu-related hospitalization and death.

    News of the deaths comes as the federal Centers for Disease Control and Prevention recommends that pregnant women be among the first to receive a vaccine, when it's available. The CDC also urges that anti-viral drugs like Tamiflu or Relenza be quickly administered to pregnant women with suspected influenza. — in MercuryNews.com (31-07-2009).
  • Pregnancy likely to be swine flu shot priority

    ATLANTA — Swine flu has been hitting pregnant women unusually hard, so they are likely to be among the first group advised to get a new swine flu shot this fall.

    Pregnant women account for 6 percent of U.S. swine flu deaths since the pandemic began in April, even though they make up just 1 percent of the U.S. population.

    On Wednesday a federal vaccine advisory panel is meeting to take up the question of who should be first to get swine flu shots when there aren't enough for everyone. At the top of the list are health care workers, who would be crucial to society during a bad pandemic.

    But pregnant women may be near the top of the list because they have suffered and died from swine flu at disproportionately high rates.
  • First picture of pregnant mother flown to Sweden for emergency swine flu treatment

    A pregnant mother with swine flu was battling for her life last night after being flown to Sweden for emergency treatment.

    Sharon Pentleton developed adult respiratory distress syndrome, a rare complication of swine flu.

    She was taken to the Karolinska University Hospital in Stockholm because a specialist five-bed NHS unit in Leicester was full.

    Patients included two other swine flu victims. Her chances of recovery are put at 50-50. — DailyMail (25-07-2009)


OAM 637 19-10-2009 12:16 (última actualização: 21-10-2009 00:37)