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terça-feira, outubro 29, 2013

Cães danados?

Que faço, ministra? Afogo-os todos?

Menos Estado, por favor!

Segundo o jornal Público esse limite fixa-se em dois cães e em quatro gatos, mas existem excepções, já que os detentores de raças nacionais puras registadas podem até dez animais nos prédios rústicos ou mistos.

Esta actualização da lei já em vigor (que impõe um limite de três cães por apartamento) tem dividido as opiniões entre as várias associações animais e de veterinária — in Notícias ao Minuto.

Mais uma ideia peregrina de um governo com tendências concentracionárias, e proto-fascistas em sede fiscal, que continua a fazer o que a corja devorista lhe impinge.

A única coisa a que os donos dos animais domésticos devem estar obrigados é registar os seus animais numa base de dados central (que deveria ser privada embora obrigada a contrato de serviço público), colocar chips eletrónicos para seguimento e controlo dos animais, pagar uma taxa fixa por animal, e assinar uma carta de respeito pelos animais de companhia, tomando por esta via conhecimento dos seus direitos e deveres relativamente à responsabilidade de ter e cuidar de animais de companhia. Se um dado animal causa incómodos aos vizinhos, à comunidade, ou suja e perturba a via pública, bastará que o incómodo seja provado diante de um juiz de paz não totalmente destituído da faculdade de julgar, para que o dono do animal seja obrigado a resolver o problema sem atentar contra os direitos do animal em causa. É a sociedade civil que deve resolver os seus pequenos problemas. BASTA DE ESTADO A MAIS!

Os donos de animais domésticos devem organizar-se em pequenas associações (bastam 6 amigos com cães, ou gatos, para formarem uma associação de proteção dos direitos dos seus animais e dos respetivos donos) e vigiar todos os acordos que possam ser estabelecidos entre governos oportunistas e corruptos e os por vezes falsos representantes nacionais dos direitos dos animais.

A ideia peregrina de que tudo tem que ser legislado, condicionado, proibido e usurpado pela via fiscal e aduaneira é uma ameaça sem precedentes à democracia — curiosamente, com a colaboração ativa ou passiva dos partidos polítcos, que normalmente andam entretidas com fait-divers.